domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Livro:O Velho e o Mar -Ernest Hemingway
Escritor inglês
Charles Dickens
07/02/1812, Portsmouth, Inglaterra
09/06/1870, Gadshill, Rochester, Inglaterra
09/06/1870, Gadshill, Rochester, Inglaterra
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Reprodução ![]() Dickens costumava fazer leituras públicas de suas obras |
Charles John Huffam Dickens foi o mais popular dos romancistas da era vitoriana e contribuiu para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa. A fama dos seus romances e contos pode ser comprovada pelo fato de todos os seus livros continuarem a ser editados. Entre os seus maiores clássicos destacam-se "Oliver Twist", "A Christmas Carol" e "David Copperfield".
Dickens era filho de John Dickens e de Elizabeth Barrow. Educado por sua mãe, tomou gosto pelos livros. Durante três anos freqüentou uma escola particular. Contudo o seu pai foi preso por dívidas e, ainda adolescente, Dickens teve que trabalhar em uma fábrica que produzia graxa para sapatos.
Alguns anos depois, a situação financeira da família melhorou, graças a uma herança recebida pelo pai. Mas sua mãe não permitiu que ele saísse logo da fábrica, o que fez com que Dickens não a perdoasse por isso. As más condições de trabalho da classe operária tornar-se-iam um dos temas recorrentes da sua obra.
Em 1827, Dickens começou a trabalhar em um cartório. Apaixonado pela filha de um banqueiro, Maria Beadnell, suportou a desaprovação do romance pelos pais da moça, que acabou se tornando indiferente a ele.
Em 1832 conseguiu um emprego como repórter no jornal "Morning Chronicle". Passou a publicar crônicas humorísticas sob o pseudônimo de Boz, reunidas mais tarde como "Esboços feitos por Boz". Com isso Dickens ganhou espaço no jornal para apresentar os capítulos de "As Aventuras do Sr. Pickwick", que estabeleceu o seu nome como escritor.
A 2 de Abril de 1836 Dickens se casou com Catherine Hogarth., com quem teve dez filhos. Dois anos depois começou a divulgar, em folhetins semanais, "Oliver Twist" onde, pela primeira vez, apontava os males sociais da era vitoriana. O romance era ilustrado por Cruikshank.
Em 1838, Dickens escreveu "Vida e Aventura de Nicholas Nickleby", e, depois, "Loja de Antiguidades" (1840), "Barnaby Rudge" (1841) e "Martin Chuzzlewitt" (1843/44), escrito após uma viagem aos Estados Unidos.
Em 1843, publicou o seu mais famoso livro de Natal, "A Christmas Carol", ao qual se seguiriam outros, como "The Chimes" (1844), que escreveu durante uma viagem a Gênova e "O Grilo da Lareira" (1845). Em 1849 publicou um de seus mais conhecidos romances, "David Copperfield", inspirado em grande parte, na sua própria vida. Aos poucos sua obra se tornou mais crítica em relação às instituições inglesas. Seguem esta linha os seus livros "Assim São Dombey e Filho" (1847), "A Casa Sombria" (1852) e "Tempos Difíceis".
Dickens separou-se da sua mulher em 1858. A causa da separação teria sido a atriz Ellen Ternan, que acompanhou o escritor até ao final dos seus dias, apesar de a união nunca ter sido reconhecida oficialmente.
Dickens escreveu ainda "História de Duas Cidades" (1859), "Grandes Esperanças" (1861) e "Nosso Amigo Comum" (1864). Nos últimos anos de sua vida iniciou o livro "O Mistério de Erwin Drood", mas morreu antes de concluí-lo.
Dickens era filho de John Dickens e de Elizabeth Barrow. Educado por sua mãe, tomou gosto pelos livros. Durante três anos freqüentou uma escola particular. Contudo o seu pai foi preso por dívidas e, ainda adolescente, Dickens teve que trabalhar em uma fábrica que produzia graxa para sapatos.
Alguns anos depois, a situação financeira da família melhorou, graças a uma herança recebida pelo pai. Mas sua mãe não permitiu que ele saísse logo da fábrica, o que fez com que Dickens não a perdoasse por isso. As más condições de trabalho da classe operária tornar-se-iam um dos temas recorrentes da sua obra.
Em 1827, Dickens começou a trabalhar em um cartório. Apaixonado pela filha de um banqueiro, Maria Beadnell, suportou a desaprovação do romance pelos pais da moça, que acabou se tornando indiferente a ele.
Em 1832 conseguiu um emprego como repórter no jornal "Morning Chronicle". Passou a publicar crônicas humorísticas sob o pseudônimo de Boz, reunidas mais tarde como "Esboços feitos por Boz". Com isso Dickens ganhou espaço no jornal para apresentar os capítulos de "As Aventuras do Sr. Pickwick", que estabeleceu o seu nome como escritor.
A 2 de Abril de 1836 Dickens se casou com Catherine Hogarth., com quem teve dez filhos. Dois anos depois começou a divulgar, em folhetins semanais, "Oliver Twist" onde, pela primeira vez, apontava os males sociais da era vitoriana. O romance era ilustrado por Cruikshank.
Em 1838, Dickens escreveu "Vida e Aventura de Nicholas Nickleby", e, depois, "Loja de Antiguidades" (1840), "Barnaby Rudge" (1841) e "Martin Chuzzlewitt" (1843/44), escrito após uma viagem aos Estados Unidos.
Em 1843, publicou o seu mais famoso livro de Natal, "A Christmas Carol", ao qual se seguiriam outros, como "The Chimes" (1844), que escreveu durante uma viagem a Gênova e "O Grilo da Lareira" (1845). Em 1849 publicou um de seus mais conhecidos romances, "David Copperfield", inspirado em grande parte, na sua própria vida. Aos poucos sua obra se tornou mais crítica em relação às instituições inglesas. Seguem esta linha os seus livros "Assim São Dombey e Filho" (1847), "A Casa Sombria" (1852) e "Tempos Difíceis".
Dickens separou-se da sua mulher em 1858. A causa da separação teria sido a atriz Ellen Ternan, que acompanhou o escritor até ao final dos seus dias, apesar de a união nunca ter sido reconhecida oficialmente.
Dickens escreveu ainda "História de Duas Cidades" (1859), "Grandes Esperanças" (1861) e "Nosso Amigo Comum" (1864). Nos últimos anos de sua vida iniciou o livro "O Mistério de Erwin Drood", mas morreu antes de concluí-lo.
Escritora britânica -Biografia
Virginia Woolf
25/01/1882, Londres (Inglaterra)
28/03/1941, Rodmell (Inglaterra)
28/03/1941, Rodmell (Inglaterra)
Do Banco de Dados da Folha
Folha Imagem ![]() Woolf suicida-se após ser vítima de grave depressão |
Virginia Woolf nasceu em Londres, em 1882. Filha de um editor, Sir Leslie Stephen, ela recebeu uma educação esmerada, freqüentando desde cedo o mundo literário.
Em 1912, casa-se com Leonard Woolf, com quem funda, em 1917, a Hogarth Press, editora que revelou escritores como Katherine Mansfield e T.S. Eliot.
Fez parte do grupo Bloomsbury, círculo de intelectuais sofisticados que, passada a I Guerra Mundial, investiria contra as tradições literárias, políticas e sociais da era vitoriana.
As primeiras obras de Virginia Woolf foram The Voyage Out (1915) e Noite e Dia (1919). Em Mrs. Dalloway (1925), Virginia Woolf emprega recursos narrativos inovadores para retratar a experiência individual. O mesmo ocorre com Rumo ao Farol (1927).
Em 1928, publica Orlando, fantasia histórica que evoca com brilho e humor a Inglaterra da era elizabetana. Nesse período, Woolf faz as famosas conferências para estudantes dos grandes colégios femininos de Cambridge, nas quais mostra sua verve feminista.
Em 1931, publica As Ondas, uma de suas obras mais importantes. Seis anos mais tarde, lança Os Anos.
Toda a vida de Virginia Woolf foi dedicada à literatura. Em 1941, vítima de grave depressão, ela se suicida, deixando considerável número de ensaios, extensa correspondência e o romance Entre os Atos (1941).
Em 1912, casa-se com Leonard Woolf, com quem funda, em 1917, a Hogarth Press, editora que revelou escritores como Katherine Mansfield e T.S. Eliot.
Fez parte do grupo Bloomsbury, círculo de intelectuais sofisticados que, passada a I Guerra Mundial, investiria contra as tradições literárias, políticas e sociais da era vitoriana.
As primeiras obras de Virginia Woolf foram The Voyage Out (1915) e Noite e Dia (1919). Em Mrs. Dalloway (1925), Virginia Woolf emprega recursos narrativos inovadores para retratar a experiência individual. O mesmo ocorre com Rumo ao Farol (1927).
Em 1928, publica Orlando, fantasia histórica que evoca com brilho e humor a Inglaterra da era elizabetana. Nesse período, Woolf faz as famosas conferências para estudantes dos grandes colégios femininos de Cambridge, nas quais mostra sua verve feminista.
Em 1931, publica As Ondas, uma de suas obras mais importantes. Seis anos mais tarde, lança Os Anos.
Toda a vida de Virginia Woolf foi dedicada à literatura. Em 1941, vítima de grave depressão, ela se suicida, deixando considerável número de ensaios, extensa correspondência e o romance Entre os Atos (1941).
Reino Unido
Leia informações essenciais sobre o berço do inglês
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
![]() | |
Lying off the coast of mainland Europe, the British Isles consist of two main islands, Ireland and Great Britain, and many smaller islands. The United Kingdom is formed by: | |
England | ![]() |
Scotland | ![]() |
Wales | ![]() |
North Ireland | ![]() |
![]() | Blue field with the red cross of Saint George (patron saint of England) edged in white superimposed on the diagonal red cross of Saint Patrick (patron saint of Ireland), which is superimposed on the diagonal white cross of Saint Andrew (patron saint of Scotland); properly known as the Union Flag, but commonly called the Union Jack; the design and colors (especially the Blue Ensign) have been the basis for a number of other flags including other Commonwealth countries and their constituent states or provinces, as well as British overseas territories. |
The conventional long form of the country name is United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland (Great Britain includes only England, Scotland and Wales). United Kingdom is the conventional short form and the abbreviation is UK. | |
History | |
England has existed as a unified entity since the 10th century; the union between England and Wales, begun in 1284 with the Statute of Rhuddlan, was not formalized until 1536 with an Act of Union; in another Act of Union in 1707, England and Scotland agreed to permanently join as Great Britain; the legislative union of Great Britain and Ireland was implemented in 1801, with the adoption of the name the United Kingdom of Great Britain and Ireland; the Anglo-Irish treaty of 1921 formalized a partition of Ireland; six northern Irish counties remained part of the United Kingdom as Northern Ireland and the current name of the country, the United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland, was adopted in 1927 . Great Britain, the dominant industrial and maritime power of the 19th century, played a leading role in developing parliamentary democracy and in advancing literature and science. At its zenith, the British Empire stretched over one-fourth of the earth's surface. The first half of the 20th century saw the UK's strength seriously depleted in two World Wars. The second half witnessed the dismantling of the Empire and the UK rebuilding itself into a modern and prosperous European nation. As one of five permanent members of the UN Security Council, a founding member of NATO, and of the Commonwealth, the UK pursues a global approach to foreign policy; it currently is weighing the degree of its integration with continental Europe. A member of the EU, it chose to remain outside the Economic and Monetary Union for the time being. Constitutional reform is also a significant issue in the UK. | |
Location: | Western Europe, islands including the northern one-sixth of the island of Ireland between the North Atlantic Ocean and the North Sea, northwest of France. |
Area | 244,820 sq km |
Capital | London |
Climate | temperate; moderated by prevailing southwest winds over the North Atlantic Current; more than one-half of the days are overcast. |
Terrain: | mostly rugged hills and low mountains; level to rolling plains in east and southeast. |
Natural resources | coal, petroleum, natural gas, iron ore, lead, zinc, gold, tin, limestone, salt, clay, chalk, gypsum, potash, silica sand, slate, arable land . |
Population | 60.441.457 (july 2005 est.) |
Government type | Constitutional monarchy |
Executive branch | Chief of state: Queen Elizabeth II (since 6 February 1952); Heir Apparent Prince Charles (son of the queen, born 14 November 1948); Head of government: Prime Minister Gordon BROWN (since 27 june 2007) ; Cabinet: Cabinet of Ministers appointed by the prime minister Elections: none; the monarchy is hereditary; following legislative elections, the leader of the majority party or the leader of the majority coalition is usually the prime minister. |
Legislative branch | Bicameral Parliament comprised of House of Lords (consists of approximately 500 life peers, 92 hereditary peers and 26 clergy) and House of Commons (646 seats since 2005 elections; members are elected by popular vote to serve five-year terms unless the House is dissolved earlier) elections: House of Lords - no elections (note - in 1999, as provided by the House of Lords Act, elections were held in the House of Lords to determine the 92 hereditary peers who would remain there; pending further reforms, elections are held only as vacancies in the hereditary peerage arise); House of Commons - last held 5 May 2005 (next to be held by May 2010) election results: House of Commons - percent of vote by party - Labor 35.2%, Conservative 32.3%, Liberal Democrats 22%, other 10.5%; seats by party - Labor 356, Conservative 197, Liberal Democrat 62, other 31 note: in 1998 elections were held for a Northern Ireland Assembly (because of unresolved disputes among existing parties, the transfer of power from London to Northern Ireland came only at the end of 1999 and has been suspended four times the latest occurring in October 2002); in 1999 there were elections for a new Scottish Parliament and a new Welsh Assembly . |
Judicial branch | House of Lords (highest court of appeal; several Lords of Appeal in Ordinary are appointed by the monarch for life); Supreme Courts of England, Wales, and Northern Ireland (comprising the Courts of Appeal, the High Courts of Justice, and the Crown Courts); Scotland's Court of Session and Court of the Justiciary . |
Erros comuns (II)
Diferenças socioculturais podem dificultar aprendizado da língua inglesa; confira
Ana Okada
Em São Paulo
Em São Paulo
Erros e confusões no aprendizado do inglês são comuns. Conhecer esses assuntos mais delicados e estudá-los são uma forma de evitar complicações no futuro. Segundo o professor Willians Ramos Ferreira, um dos idealizadores do "Dicionário de erros comuns do inglês", no idioma, o uso de substantivos incontáveis e as diferenças socioculturais também são fatores que podem vir a dificultar o aprendizado da língua.
Confira alguns desses erros mais comuns na língua inglesa abaixo, retirados do "dicionário de erros comuns do inglês":
Erros comuns no uso de substantivos incontáveis
Information
Errado: I gave the customer some informations about the product. / Eu dei ao cliente algumas informações sobre o produto.
Correto: I gave the customer some information about the product; I gave the customer information about the product.
Observe: a palavra information é um substantivo incontável e, portanto, não deve ser pluralizada.
Equipment
Errado: The company ordered the equipments. / A empresa encomendou os equipamentos.
Correto: The company ordered the equipment.
Observe: o substantivo equipment é incontável em inglês e, portanto, não pode ser pluralizado. Quando precisamos expressar quantidade, usamos a piece of equipment, two pieces of equipment etc.
Research (1)
Errado: He made a research on pop music. / Ele fez uma pesquisa sobre música popular.
Correto: He did some research on pop music; He carried out research on pop music; He conducted some research on pop music.
Observe: os padrões, nesse caso, são do/carry out/conduct research on something
Research (2)
Errado: I read a research about cancer. / Eu li uma pesquisa sobre câncer.
Correto: I read a study on cancer
Observe: a palavra research é um substantivo incontável e, portanto, não pode ser usada com o artigo a. Exemplo: They do research on global warming./Eles fazem pesquisas sobre aquecimento global. Quando nos referimos a uma pesquisa realizada e concretizada, usamos a palavra study. Exemplo: Recent studies have proven that the vaccine doesn´t work. / Estudos recentes provam que a vacina não funciona
Research (3)
Errado: She does researches on whales. / Ela faz pesquisas sobre baleias.
Correto: She does research on whales.
Observe: a palavra research é um substantivo incontável e, portanto, não pode ser pluralizada. Quando nos referimos a "pesquisas", no plural, podemos usar studies ou papers (estudos publicados em periódicos acadêmicos). Exemplos: She has published a few studies on African art./Ela publicou alguns estudos sobre arte africana; There are two papers on nanotechnology in this issue of Science./Há dois estudos sobre nanotecnologia nesta edição do periódico Science.
Want
Errado: I want the grilled chicken. / Eu quero o frango grelhado.
Correto: I´ll have the grilled chicken; I´d like the grilled chicken.
Observe: o uso do verbo want para fazer pedidos pode ter um tom rude ou mal-educado, em inglês. Assim, geralmente preferimos expressões do tipo I´ll have..., I´d like... etc.
Please
Errado: Please, where is the post office? / Por favor, onde fica o correio?
Correto: Excuse me, where is the post office?
Observe: a palavra please não é usada para chamar a atenção de alguém ou iniciar uma fala, como em português. Em inglês, a expressão usada é excuse me.
Give me...
Errado: Give me a piece of cake. / Você me traz um pedaço de bolo?
Correto: Can I have a piece of cake, please?; I´ll have a piece of cake, please?; I´d love a piece of cake; Could you get me a piece of cake, please?
Observe: pedidos ou solicitações feitos na forma imperativa podem ser considerados agressivos e mal-educados, em inglês. Veja mais um exemplo: Can I have a glass of water, please?/Você me arranja um copo d'água, por favor?
Confira alguns desses erros mais comuns na língua inglesa abaixo, retirados do "dicionário de erros comuns do inglês":
Erros comuns no uso de substantivos incontáveis
Information
Errado: I gave the customer some informations about the product. / Eu dei ao cliente algumas informações sobre o produto.
Correto: I gave the customer some information about the product; I gave the customer information about the product.
Observe: a palavra information é um substantivo incontável e, portanto, não deve ser pluralizada.
Equipment
Errado: The company ordered the equipments. / A empresa encomendou os equipamentos.
Correto: The company ordered the equipment.
Observe: o substantivo equipment é incontável em inglês e, portanto, não pode ser pluralizado. Quando precisamos expressar quantidade, usamos a piece of equipment, two pieces of equipment etc.
Research (1)
Errado: He made a research on pop music. / Ele fez uma pesquisa sobre música popular.
Correto: He did some research on pop music; He carried out research on pop music; He conducted some research on pop music.
Observe: os padrões, nesse caso, são do/carry out/conduct research on something
Research (2)
Errado: I read a research about cancer. / Eu li uma pesquisa sobre câncer.
Correto: I read a study on cancer
Observe: a palavra research é um substantivo incontável e, portanto, não pode ser usada com o artigo a. Exemplo: They do research on global warming./Eles fazem pesquisas sobre aquecimento global. Quando nos referimos a uma pesquisa realizada e concretizada, usamos a palavra study. Exemplo: Recent studies have proven that the vaccine doesn´t work. / Estudos recentes provam que a vacina não funciona
Research (3)
Errado: She does researches on whales. / Ela faz pesquisas sobre baleias.
Correto: She does research on whales.
Observe: a palavra research é um substantivo incontável e, portanto, não pode ser pluralizada. Quando nos referimos a "pesquisas", no plural, podemos usar studies ou papers (estudos publicados em periódicos acadêmicos). Exemplos: She has published a few studies on African art./Ela publicou alguns estudos sobre arte africana; There are two papers on nanotechnology in this issue of Science./Há dois estudos sobre nanotecnologia nesta edição do periódico Science.
Erros comuns ocorridos por diferenças socioculturais
WantErrado: I want the grilled chicken. / Eu quero o frango grelhado.
Correto: I´ll have the grilled chicken; I´d like the grilled chicken.
Observe: o uso do verbo want para fazer pedidos pode ter um tom rude ou mal-educado, em inglês. Assim, geralmente preferimos expressões do tipo I´ll have..., I´d like... etc.
Please
Errado: Please, where is the post office? / Por favor, onde fica o correio?
Correto: Excuse me, where is the post office?
Observe: a palavra please não é usada para chamar a atenção de alguém ou iniciar uma fala, como em português. Em inglês, a expressão usada é excuse me.
Give me...
Errado: Give me a piece of cake. / Você me traz um pedaço de bolo?
Correto: Can I have a piece of cake, please?; I´ll have a piece of cake, please?; I´d love a piece of cake; Could you get me a piece of cake, please?
Observe: pedidos ou solicitações feitos na forma imperativa podem ser considerados agressivos e mal-educados, em inglês. Veja mais um exemplo: Can I have a glass of water, please?/Você me arranja um copo d'água, por favor?
Erros comuns (I)
Conheça os erros mais comuns do inglês e veja como evitá-los
Ana Okada
Em São Paulo
Em São Paulo
Confusões no aprendizado do inglês são comuns, mas muitas delas podem ser evitadas se os estudantes conhecerem alguns dos erros mais comuns praticados pelos estudantes. Essa é a ideia do "Dicionário de erros comuns do inglês", idealizado pelos professores Willians Ramos Ferreira e Mark Nash.
Segundo Ferreira, alguns dos erros mais comuns ocorrem nos seguintes tópicos:
No entanto, para você que ainda acha a "língua de Shakespeare" um "bicho de sete cabeças", temos uma boa notícia. Segundo o professor Ferreira, em comparação com aprendizes de inglês de outras nacionalidades, o brasileiro se destaca pela forma "mais aberta e descontraída de encarar o idioma e pela facilidade de pronúncia". "Por outro lado, a falta de exposição 'real' ao idioma em situações de comunicação - principalmente oral - pode dificultar o domínio do idioma", diz.
De acordo com o professor, os erros vêm, em boa parte, "da exposição dos alunos a uma linguagem muito artificial" e da "falta de trabalho sistemático do erro". "Em muitas salas de aula, o tratamento do erro é um tabu", explica.
E como podemos evitar esses erros no inglês? O professor dá a dica: devemos observar e comparar o que o nativo ou falante proficiente usa, e ver se é compatível com o que você diria na mesma situação.
Confira alguns dos erros mais recorrentes dos brasileiros abaixo, retirados do "dicionário de erros comuns do inglês":
Errado: I am not working actually. /Eu não estou trabalhando atualmente.
Correto: I am not working at the moment; I´m not working right now; I´m not working for the time being.
Observe: a palavra actually significa "de fato", "na verdade", em inglês. Exemplo: Actually, her name´s Matilda, not Mary./Na verdade, o nome dela é Matilda, não Mary. Quando nos referimos à palavra "atualmente", usamos currently, at the moment, right now etc.
Argument
Errado: She has a good argument. / Ela tem um bom argumento.
Correto: She has a good point.
Observe: a palavra argument, em inglês, é geralmente usada para se referir a uma "discussão" ou "bate-boca". Pode ainda ser usada com o sentido de "argumento" ou "justificativa", mas quando se trata de um argumento bem elaborado e complexo. Exemplo: He presented his argument for the new tax before Congress./Ele apresentou seu argumento para o novo imposto perante o Congresso.
Parents
Errado: I have parents in Bahia. / Eu tenho parentes na Bahia.
Correto: I have relatives in Bahia.
Observe: a palavra parents significa "pais" (pai e mãe). Exemplo: Are your parents home?/Seus pais estão em casa? Quando nos referimos a "parentes" ou "familiares", usamos relatives.
Pretend
Errado: I pretend to be a doctor. / Eu pretendo ser médico.
Correto: I intend to be a doctor.
Observe: She pretended that she was sleeping./Ela fingiu que estava dormindo. Quando nos referimos ao ato de "pretender" ou "ter a intenção de", usamos o verbo intend. Exemplo: What do you intend to do?/O que você pretende fazer?
Errado: She made sixteen years old on Friday. / Ela fez dezesseis anos de idade na sexta-feira.
Correto: She turned sixteen years old on Friday; She turned sixteen on Friday.
Observe: para expressar a ideia de "fazer anos de idade", geralmente usamos o verbo turn. Exemplos: She is turning 12 on August 1st./Ela vai fazer 12 anos no dia 1º de agosto; I turned 40 last month. / Eu fiz 40 anos no mês passado.
Take (1)
Errado: I take 15 minutes to get to work. / Eu levo 15 minutos para chegar ao trabalho.
Correto: It takes me fifteen minutes to get to work.
Observe: o padrão correto, nesse caso, é it takes me/you/him etc. (10 minutes/one hour) to do something. Veja mais exemplos: It usually takes Alfred one hour to cook dinner./Geralmente leva uma hora para Alfred preparar o jantar; It took us three months to get a new visa./Levamos três meses para conseguir um novo visto.
Take (2)
Errado: If you come tomorrow, take you boyfriend as well. / Se você vier amanhã, traga o seu namorado também.
Correto: If you come tomorrow, bring your boyfriend as well.
Observe: o verbo take geralmente refere-se ao ato de "levar algo ou alguém a algum lugar". Exemplos: Take these chairs to the kitchen./Leve essas cadeiras para a cozinha;Will you take your children to the park?/Você vai levar seus filhos ao parque? Quando nos referimos ao ato de "trazer algo ou alguém", geralmente usamos o verbo bring. Veja alguns exemplos: Can you bring me a glass of water from the kitchen?/Você pode me trazer um copo de água da cozinha?; I brought a pizza home for dinner./Eu trouxe uma pizza para casa para o jantar.
Take (3)
Errado: Wait a minute. I´ll take my dictionary. / Espere um minuto. Eu vou pegar o meu dicionário.
Correto: Wait a minute. I´ll get my dictionary.
Observe: quando nos referimos ao ato de "pegar algo", geralmente usamos o padrão get something.
Have
Errado: I have 23 years. / Eu tenho 23 anos de idade.
Correto: I´m 23 years old; I´m 23.
Observe: para expressar idade, sempre usamos o verbo be. Veja mais exemplos: Alice is sixteen years old./Alice tem dezesseis anos de idade; I moved to the city when I was 30./Eu me mudei para a cidade quando tinha 30 anos; Michael will be forty in December./Michael vai fazer quarenta anos em dezembro.
Segundo Ferreira, alguns dos erros mais comuns ocorrem nos seguintes tópicos:
- no emprego dos chamados "falsos cognatos" (palavras de grafia semelhante e significado distinto);
- no uso de verbos "deslexicados", ou seja, que têm significado quase nulo e cujo uso é essencial em "colocações" - associações típicas de palavras.
A gramática e as diferenças socioculturais também estão entre os pontos de maior dificuldade no aprendizado da língua inglesa.
No entanto, para você que ainda acha a "língua de Shakespeare" um "bicho de sete cabeças", temos uma boa notícia. Segundo o professor Ferreira, em comparação com aprendizes de inglês de outras nacionalidades, o brasileiro se destaca pela forma "mais aberta e descontraída de encarar o idioma e pela facilidade de pronúncia". "Por outro lado, a falta de exposição 'real' ao idioma em situações de comunicação - principalmente oral - pode dificultar o domínio do idioma", diz.
De acordo com o professor, os erros vêm, em boa parte, "da exposição dos alunos a uma linguagem muito artificial" e da "falta de trabalho sistemático do erro". "Em muitas salas de aula, o tratamento do erro é um tabu", explica.
E como podemos evitar esses erros no inglês? O professor dá a dica: devemos observar e comparar o que o nativo ou falante proficiente usa, e ver se é compatível com o que você diria na mesma situação.
Confira alguns dos erros mais recorrentes dos brasileiros abaixo, retirados do "dicionário de erros comuns do inglês":
Erros comuns em falsos cognatos
ActuallyErrado: I am not working actually. /Eu não estou trabalhando atualmente.
Correto: I am not working at the moment; I´m not working right now; I´m not working for the time being.
Observe: a palavra actually significa "de fato", "na verdade", em inglês. Exemplo: Actually, her name´s Matilda, not Mary./Na verdade, o nome dela é Matilda, não Mary. Quando nos referimos à palavra "atualmente", usamos currently, at the moment, right now etc.
Argument
Errado: She has a good argument. / Ela tem um bom argumento.
Correto: She has a good point.
Observe: a palavra argument, em inglês, é geralmente usada para se referir a uma "discussão" ou "bate-boca". Pode ainda ser usada com o sentido de "argumento" ou "justificativa", mas quando se trata de um argumento bem elaborado e complexo. Exemplo: He presented his argument for the new tax before Congress./Ele apresentou seu argumento para o novo imposto perante o Congresso.
Parents
Errado: I have parents in Bahia. / Eu tenho parentes na Bahia.
Correto: I have relatives in Bahia.
Observe: a palavra parents significa "pais" (pai e mãe). Exemplo: Are your parents home?/Seus pais estão em casa? Quando nos referimos a "parentes" ou "familiares", usamos relatives.
Pretend
Errado: I pretend to be a doctor. / Eu pretendo ser médico.
Correto: I intend to be a doctor.
Observe: She pretended that she was sleeping./Ela fingiu que estava dormindo. Quando nos referimos ao ato de "pretender" ou "ter a intenção de", usamos o verbo intend. Exemplo: What do you intend to do?/O que você pretende fazer?
Erros comuns no uso de verbos
MakeErrado: She made sixteen years old on Friday. / Ela fez dezesseis anos de idade na sexta-feira.
Correto: She turned sixteen years old on Friday; She turned sixteen on Friday.
Observe: para expressar a ideia de "fazer anos de idade", geralmente usamos o verbo turn. Exemplos: She is turning 12 on August 1st./Ela vai fazer 12 anos no dia 1º de agosto; I turned 40 last month. / Eu fiz 40 anos no mês passado.
Take (1)
Errado: I take 15 minutes to get to work. / Eu levo 15 minutos para chegar ao trabalho.
Correto: It takes me fifteen minutes to get to work.
Observe: o padrão correto, nesse caso, é it takes me/you/him etc. (10 minutes/one hour) to do something. Veja mais exemplos: It usually takes Alfred one hour to cook dinner./Geralmente leva uma hora para Alfred preparar o jantar; It took us three months to get a new visa./Levamos três meses para conseguir um novo visto.
Take (2)
Errado: If you come tomorrow, take you boyfriend as well. / Se você vier amanhã, traga o seu namorado também.
Correto: If you come tomorrow, bring your boyfriend as well.
Observe: o verbo take geralmente refere-se ao ato de "levar algo ou alguém a algum lugar". Exemplos: Take these chairs to the kitchen./Leve essas cadeiras para a cozinha;Will you take your children to the park?/Você vai levar seus filhos ao parque? Quando nos referimos ao ato de "trazer algo ou alguém", geralmente usamos o verbo bring. Veja alguns exemplos: Can you bring me a glass of water from the kitchen?/Você pode me trazer um copo de água da cozinha?; I brought a pizza home for dinner./Eu trouxe uma pizza para casa para o jantar.
Take (3)
Errado: Wait a minute. I´ll take my dictionary. / Espere um minuto. Eu vou pegar o meu dicionário.
Correto: Wait a minute. I´ll get my dictionary.
Observe: quando nos referimos ao ato de "pegar algo", geralmente usamos o padrão get something.
Have
Errado: I have 23 years. / Eu tenho 23 anos de idade.
Correto: I´m 23 years old; I´m 23.
Observe: para expressar idade, sempre usamos o verbo be. Veja mais exemplos: Alice is sixteen years old./Alice tem dezesseis anos de idade; I moved to the city when I was 30./Eu me mudei para a cidade quando tinha 30 anos; Michael will be forty in December./Michael vai fazer quarenta anos em dezembro.
Métodos de aprendizagem
Como se aprendia e como se aprende
Celina Bruniera*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Ao longo das últimas décadas, o ensino das línguas estrangeiras tem apontado para mudanças significativas. Essas mudanças são decorrentes de um movimento protagonizado pela Lingüística a partir dos anos 60.
Sobretudo, a partir da crítica à idéia de que os estudos da linguagem e da língua deveriam estar pautados no entendimento e na explicitação das regularidades (do ponto de vista acadêmico) e na aprendizagem dessas mesmas regularidades (do ponto de vista daquilo que se ensina na escola).
Essa perspectiva que começava a ser criticada na época marcou a formação escolar de muitos e o processo de aprendizagem do inglês em muitos centros de línguas. Certamente, você já deve ter ouvido algumas dessas recomendações:
nas aulas de inglês, deve-se falar somente em inglês;
primeiro o aluno deve ouvir a língua para depois entrar em contato com sua forma escrita;
deve-se enfatizar a correção da pronúncia a partir das contribuições da fonética;
as palavras devem ser apresentadas em sentenças;
a tradução deve ser evitada;
o novo vocabulário deve ser ensinado a partir de demonstrações.
Da mesma forma, alguns de seus professores devem ter sido instruídos no sentido de:
nunca traduzir: apenas demonstrar;
nunca explicar: apenas agir;
nunca falar muito: fazer os alunos falarem;
nunca elaborar enunciados longos: fazer perguntas;
nunca imitar os erros: corrigi-los;
nunca ir muito rápido: respeitar a progressão gradual dos conteúdos.
Repensando as regras
Essas orientações, tanto para alunos como para professores, são hoje objeto de ponderações. Isso porque observa-se que elas não contribuem para a interlocução na sala de aula. Pelo contrário, baseando-se em tantas proibições, esse enfoque inibe a todos e acaba reduzindo o que de mais significativo o processo de ensino e aprendizagem de uma língua teria: a vivência e análise de situações de comunicação.
No interior da sala de aula, professores e alunos são sujeitos de situações comunicativas, por excelência. Situações marcadas por intenções, pela elaboração constante de enunciados e mediadas por gêneros textuais em particular. Quando professores e alunos se sentem inibidos de participarem dessas situações de comunicação (hoje de caráter informal) perdem a oportunidade de vivenciar situações reais de práticas de linguagem.
A língua tal qual é usada
As situações de práticas de linguagem são aquelas em que o sentido dos enunciados são construídos na própria interlocução e em que a língua assume sua dimensão cultural, ou seja, assume o caráter de um meio para expressar as referências simbólicas compartilhadas por aqueles que as usam como mediação na interação com os demais.
Explico melhor. Fazendo uso da língua (sobretudo com um interlocutor que tem maior domínio dela) aprendemos a usá-la da maneira como outros a usam e aprendemos, também, o quanto essa língua carrega de significados socialmente construídos e compartilhados. É assim que enunciados como make yourself at home são transmitidos e compreendidos.
Nessas situações, a língua também é objeto de transformação na medida em que os sujeitos atribuem às palavras significados inesperados. E aqui a língua não é um meio, mas matéria-prima. Matéria-prima que será trabalhada pelo sujeito do enunciado. Ressignificada.
Dimensão maior
É assim que surgem novas conotações para palavras e expressões e, mesmo quando essas palavras e expressões não adquirem uma dimensão maior do que o enunciado daquele sujeito que as criou, elas expressam o sentido que aquele sujeito quis lhes dar naquele momento.
A crítica a uma visão sistêmica do estudo da linguagem e da língua pode contribuir em muito para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras, porque o aproxima de situações reais de práticas de linguagem. Nelas, os participantes são sujeitos de discurso e como sujeitos atribuem sentido ao que aprendem e, assim, aprendem muito mais e melhor.
Sobretudo, a partir da crítica à idéia de que os estudos da linguagem e da língua deveriam estar pautados no entendimento e na explicitação das regularidades (do ponto de vista acadêmico) e na aprendizagem dessas mesmas regularidades (do ponto de vista daquilo que se ensina na escola).
Essa perspectiva que começava a ser criticada na época marcou a formação escolar de muitos e o processo de aprendizagem do inglês em muitos centros de línguas. Certamente, você já deve ter ouvido algumas dessas recomendações:
Da mesma forma, alguns de seus professores devem ter sido instruídos no sentido de:
Repensando as regras
Essas orientações, tanto para alunos como para professores, são hoje objeto de ponderações. Isso porque observa-se que elas não contribuem para a interlocução na sala de aula. Pelo contrário, baseando-se em tantas proibições, esse enfoque inibe a todos e acaba reduzindo o que de mais significativo o processo de ensino e aprendizagem de uma língua teria: a vivência e análise de situações de comunicação.
No interior da sala de aula, professores e alunos são sujeitos de situações comunicativas, por excelência. Situações marcadas por intenções, pela elaboração constante de enunciados e mediadas por gêneros textuais em particular. Quando professores e alunos se sentem inibidos de participarem dessas situações de comunicação (hoje de caráter informal) perdem a oportunidade de vivenciar situações reais de práticas de linguagem.
A língua tal qual é usada
As situações de práticas de linguagem são aquelas em que o sentido dos enunciados são construídos na própria interlocução e em que a língua assume sua dimensão cultural, ou seja, assume o caráter de um meio para expressar as referências simbólicas compartilhadas por aqueles que as usam como mediação na interação com os demais.
Explico melhor. Fazendo uso da língua (sobretudo com um interlocutor que tem maior domínio dela) aprendemos a usá-la da maneira como outros a usam e aprendemos, também, o quanto essa língua carrega de significados socialmente construídos e compartilhados. É assim que enunciados como make yourself at home são transmitidos e compreendidos.
Nessas situações, a língua também é objeto de transformação na medida em que os sujeitos atribuem às palavras significados inesperados. E aqui a língua não é um meio, mas matéria-prima. Matéria-prima que será trabalhada pelo sujeito do enunciado. Ressignificada.
Dimensão maior
É assim que surgem novas conotações para palavras e expressões e, mesmo quando essas palavras e expressões não adquirem uma dimensão maior do que o enunciado daquele sujeito que as criou, elas expressam o sentido que aquele sujeito quis lhes dar naquele momento.
A crítica a uma visão sistêmica do estudo da linguagem e da língua pode contribuir em muito para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras, porque o aproxima de situações reais de práticas de linguagem. Nelas, os participantes são sujeitos de discurso e como sujeitos atribuem sentido ao que aprendem e, assim, aprendem muito mais e melhor.
* Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.
Variedades lingüísticas (2)
O inglês britânico e o americano

Celina Bruniera*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
![]() |
Já falamos da existência de variedades lingüísticas. Nosso tema era, basicamente, a importância de considerarmos os diferentes usos que pessoas, grupos e povos fazem do inglês, na medida em que, ao nos aproximarmos dos usos que as pessoas fazem da língua, também estamos nos aproximando de diferentes culturas, de outras formas de ver mundo e de conceber os outros e as coisas.
Temos dois tipos de variedades lingüísticas: os dialetos e os registros ou estilos. Quando falamos de dialetos, nos referimos às variedades que ocorrem em função das pessoas que usam a língua (os sujeitos que elaboram os enunciados) e quando falamos de registros ou estilos, às variedades que acontecem em função do uso que se faz da língua (como nos dirigirmos aos nossos interlocutores, isto é, a quem os enunciados que elaboramos se destinam).
Dialeto e registro
Pode ser um exemplo de dialeto regional ou territorial o fato de os norte-americanos não usarem have got para expressar posse como o fazem os britânicos. Eles preferem fazer uso apenas do verbo to have. Nesse caso, temos um exemplo de dialeto porque vale o uso que os norte-americanos fazem da língua. Um exemplo de registro formal (que indica o grau de formalidade do texto) pode ser o uso de I look forward to hearing from you para finalizar alguns tipos de cartas e não I am looking forward to hearing from you, que serviria apenas para cartas informais. Nesse caso, temos um exemplo de registro porque vale adequar a linguagem ao interlocutor, ou seja, a quem a carta é endereçada.
EUA e Grã-Bretanha
Nesse momento, vamos enfocar a questão dos dialetos regionais ou territoriais para conhecer um pouco mais das diferenças entre o inglês britânico e o norte-americano.
As variedades lingüísticas dialetais registradas até então podem ser classificadas em seis dimensões: a regional, a social, a de idade, a de geração, a de sexo e a de função. A dimensão regional procura enfocar a variação que ocorre entre pessoas de diferentes regiões onde se fala a mesma língua. É o caso do uso que se faz do português aqui no Brasil, em Portugal e nos países de língua portuguesa, isto é, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Em relação à língua inglesa, temos como exemplos de variedades dialetais regionais o uso do inglês nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e na Nova Zelândia. A variação lingüística nesse caso decorre das influências que cada região sofreu durante a sua formação. Trata-se, mais especificamente, de países que surgiram a partir da colonização inglesa.
Diferenças
Claro que no interior de cada um desses países encontramos diferenças entre o uso que se faz da língua nas mais diversas regiões. Geralmente, essas diferenças regionais recaem sobre a pronúncia, a entonação, o uso de palavras diferentes para dizer a mesma coisa ou o uso das mesmas palavras para designar coisas diferentes, entre outras.
Vejamos outros exemplos do uso diferente que ingleses e norte-americanos fazem de sua língua. A palavra quite (advérbio) é usada pelos ingleses no sentido de enfatizar o significado do adjetivo a que se refere, por exemplo: the room is quite large. Já os norte-americanos não atribuem a quite esse sentido. A palavra quite para eles significa completely.
Um outra diferença diz respeito ao uso do artigo definido (the) antes da palavra hospital. Os ingleses não usam o artigo, já os norte-americanos preferem usá-lo. Assim, temos como exemplo: a man was taken to hospital (variedade inglesa) e a man was taken to the hospital (variedade norte-americana).
Temos dois tipos de variedades lingüísticas: os dialetos e os registros ou estilos. Quando falamos de dialetos, nos referimos às variedades que ocorrem em função das pessoas que usam a língua (os sujeitos que elaboram os enunciados) e quando falamos de registros ou estilos, às variedades que acontecem em função do uso que se faz da língua (como nos dirigirmos aos nossos interlocutores, isto é, a quem os enunciados que elaboramos se destinam).
Dialeto e registro
Pode ser um exemplo de dialeto regional ou territorial o fato de os norte-americanos não usarem have got para expressar posse como o fazem os britânicos. Eles preferem fazer uso apenas do verbo to have. Nesse caso, temos um exemplo de dialeto porque vale o uso que os norte-americanos fazem da língua. Um exemplo de registro formal (que indica o grau de formalidade do texto) pode ser o uso de I look forward to hearing from you para finalizar alguns tipos de cartas e não I am looking forward to hearing from you, que serviria apenas para cartas informais. Nesse caso, temos um exemplo de registro porque vale adequar a linguagem ao interlocutor, ou seja, a quem a carta é endereçada.
EUA e Grã-Bretanha
Nesse momento, vamos enfocar a questão dos dialetos regionais ou territoriais para conhecer um pouco mais das diferenças entre o inglês britânico e o norte-americano.
As variedades lingüísticas dialetais registradas até então podem ser classificadas em seis dimensões: a regional, a social, a de idade, a de geração, a de sexo e a de função. A dimensão regional procura enfocar a variação que ocorre entre pessoas de diferentes regiões onde se fala a mesma língua. É o caso do uso que se faz do português aqui no Brasil, em Portugal e nos países de língua portuguesa, isto é, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Em relação à língua inglesa, temos como exemplos de variedades dialetais regionais o uso do inglês nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e na Nova Zelândia. A variação lingüística nesse caso decorre das influências que cada região sofreu durante a sua formação. Trata-se, mais especificamente, de países que surgiram a partir da colonização inglesa.
Diferenças
Claro que no interior de cada um desses países encontramos diferenças entre o uso que se faz da língua nas mais diversas regiões. Geralmente, essas diferenças regionais recaem sobre a pronúncia, a entonação, o uso de palavras diferentes para dizer a mesma coisa ou o uso das mesmas palavras para designar coisas diferentes, entre outras.
Vejamos outros exemplos do uso diferente que ingleses e norte-americanos fazem de sua língua. A palavra quite (advérbio) é usada pelos ingleses no sentido de enfatizar o significado do adjetivo a que se refere, por exemplo: the room is quite large. Já os norte-americanos não atribuem a quite esse sentido. A palavra quite para eles significa completely.
Um outra diferença diz respeito ao uso do artigo definido (the) antes da palavra hospital. Os ingleses não usam o artigo, já os norte-americanos preferem usá-lo. Assim, temos como exemplo: a man was taken to hospital (variedade inglesa) e a man was taken to the hospital (variedade norte-americana).
* Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.
Variedades lingüísticas (1)
Preconceito e uso da língua
Celina Bruniera*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
![]() Cartaz de antiga organização de racista norte-americana |
Em lugares diferentes, em grupos sociais diferentes, entre pessoas de gerações diferentes encontramos um grande número de variedades lingüísticas, ou seja, encontramos diferentes usos de uma mesma língua. Embora tenhamos mais facilidade de perceber isso no que diz respeito ao português, esse é um fenômeno que ocorre em relação às mais diversas línguas.
No entanto, ao mesmo tempo que reconhecemos a existência de variedades lingüísticas, tendemos a considerá-las a partir de uma escala de valor, que muitas vezes revela um caráter discriminatório em relação ao uso que grupos sociais fazem da língua. Este surge, então, como errado, inaceitável, engraçado, etc.
Veja, por exemplo, o texto publicado em Spectrum, organizado por Michael Swan, Cambridge University Press, 1980, p. 68 e reproduzido aqui:
Suspeitos habituais
Observe que a entonação da variedade irlandesa do inglês compõe um texto em que a posição de classe, a raça, a escolha política, o fato de estar desempregado e de não possuir endereço fixo, para aqueles que não sabem como conviver com as diferenças e respeitá-las, se constituem em elementos que desabonam a conduta de alguém a ponto de considerá-lo culpado (supostamente por algum ato socialmente reprimido). A origem dos preconceitos está, freqüentemente, na dificuldade que muitas pessoas revelam em aceitar que os outros possam ser diferentes. E isso se dá até mesmo em relação ao uso que fazemos da língua.
Práticas sociais
Muito da legitimidade social que tem uma variedade lingüística em detrimento de outra pode ser compreendida por meio da análise de outras questões que não a lingüística propriamente dita. São questões que revelam o lugar que determinados povos, grupos ou pessoas ocupam no imaginário popular, ou seja, a forma como aprendemos (socialmente e historicamente) a considerar o outro e a nos relacionarmos com ele.
Quando propomos que o estudo lingüístico seja tomado a partir das práticas sociais e com base na idéia de adequação da linguagem às situações de comunicação em detrimento de uma perspectiva centrada na língua culta e no erro, estamos considerando a existência de uma multiplicidade de usos da língua e, portanto, valorizando os sentidos que os sujeitos atribuem a ela.
Nesse sentido, quando buscamos estabelecer a interlocução com alguém ou com um grupo de pessoas, estamos procurando nos fazer entender e, sobretudo, nos dispondo a conhecer o outro, sua forma de ser e de pensar, e a compreendê-lo. Há nesse movimento mediado pela linguagem, uma aproximação entre pessoas diferentes, que fazem uso da língua de maneira diferente e cujo uso pode revelar as concepções de mundo, do outro e de si mesmo que esses sujeitos compartilham.
No entanto, ao mesmo tempo que reconhecemos a existência de variedades lingüísticas, tendemos a considerá-las a partir de uma escala de valor, que muitas vezes revela um caráter discriminatório em relação ao uso que grupos sociais fazem da língua. Este surge, então, como errado, inaceitável, engraçado, etc.
Veja, por exemplo, o texto publicado em Spectrum, organizado por Michael Swan, Cambridge University Press, 1980, p. 68 e reproduzido aqui:
"Face, facts, man _ you're an underprivileged black radical left-wing unemployed person of no fixed address with an Irish accent _ of course you're guilty!" |
Suspeitos habituais
Observe que a entonação da variedade irlandesa do inglês compõe um texto em que a posição de classe, a raça, a escolha política, o fato de estar desempregado e de não possuir endereço fixo, para aqueles que não sabem como conviver com as diferenças e respeitá-las, se constituem em elementos que desabonam a conduta de alguém a ponto de considerá-lo culpado (supostamente por algum ato socialmente reprimido). A origem dos preconceitos está, freqüentemente, na dificuldade que muitas pessoas revelam em aceitar que os outros possam ser diferentes. E isso se dá até mesmo em relação ao uso que fazemos da língua.
Práticas sociais
Muito da legitimidade social que tem uma variedade lingüística em detrimento de outra pode ser compreendida por meio da análise de outras questões que não a lingüística propriamente dita. São questões que revelam o lugar que determinados povos, grupos ou pessoas ocupam no imaginário popular, ou seja, a forma como aprendemos (socialmente e historicamente) a considerar o outro e a nos relacionarmos com ele.
Quando propomos que o estudo lingüístico seja tomado a partir das práticas sociais e com base na idéia de adequação da linguagem às situações de comunicação em detrimento de uma perspectiva centrada na língua culta e no erro, estamos considerando a existência de uma multiplicidade de usos da língua e, portanto, valorizando os sentidos que os sujeitos atribuem a ela.
Nesse sentido, quando buscamos estabelecer a interlocução com alguém ou com um grupo de pessoas, estamos procurando nos fazer entender e, sobretudo, nos dispondo a conhecer o outro, sua forma de ser e de pensar, e a compreendê-lo. Há nesse movimento mediado pela linguagem, uma aproximação entre pessoas diferentes, que fazem uso da língua de maneira diferente e cujo uso pode revelar as concepções de mundo, do outro e de si mesmo que esses sujeitos compartilham.
* Celina Bruniera é mestre em Sociologia da Educação pela USP e assessora educacional para a área de linguagem.
Leia a canção "Blowing in the Wind", de Bob Dylan, para responder as questões que seguem abaixo:
Leia a canção "Blowing in the Wind", de Bob Dylan, para responder as questões que seguem abaixo:
Clique aqui para ver a letra traduzida.
1. Choose the best translation for the sentence "pretending he just doesn't see?"
fingindo que ele simplesmente não vê?
pretendendo que ele apenas não vê?
intencionando que ele somente não vê?
pretendendo ser justo, não vê?
planejando que ele simplesmente não vê?
2. What is this song about?
It is a romantic song
It is a song about friendship
It is a song of protest
It is about environmental damages in the world
It is about political corruption in America
3. Na sentença "they are allowed to be free", a palavra "allowed" pode ser substituída por:
prohibited
chosen
fed
permitted
killed
4. Fill out the blanks and choose the appropriated item:
He ran _______ the street, looked _____ a bookshop and bought a dictionary to look _____ the meaning of that difficult word.
with - up - down
at - for - at
down - for - up
in - into - for
onto - on - over
5. Assinale a alternativa que contenha o passado correto dos verbos sublinhados abaixo, conforme a respectiva ordem:
"How many roads must a man walk down
Before you call him a man?"
would - called
ought to call
should could
had called
had to called
Blowing In The Wind |
Bob Dylan |
How many roads must a man walk down |
Before you call him a man? |
How many seas must a white dove sail |
Before she sleeps in the sand? |
How many times must the cannon ball fly |
Before they are forever banned? |
The answer my friend is blowing in the wind, |
The answer is blowing in the wind |
How many times must a man look up |
Before he can see the sky? |
How many ears must one man have |
Before he can hear people cry? |
How many deaths will it take till he knows |
That too many people have died? |
The answer my friend is blowing in the wind |
The answer is blowing in the wind |
How many years can a mountain exist |
Before it's washed to the sea? |
How many years can some people exist |
Before they're allowed to be free? |
How many times can a man turn his head |
Pretending he just doesn't see? |
The answer my friend is blowing in the wind |
The answer is blowing in the wind |
Clique aqui para ver a letra traduzida.
1. Choose the best translation for the sentence "pretending he just doesn't see?"
fingindo que ele simplesmente não vê?
pretendendo que ele apenas não vê?
intencionando que ele somente não vê?
pretendendo ser justo, não vê?
planejando que ele simplesmente não vê?
2. What is this song about?
It is a romantic song
It is a song about friendship
It is a song of protest
It is about environmental damages in the world
It is about political corruption in America
3. Na sentença "they are allowed to be free", a palavra "allowed" pode ser substituída por:
prohibited
chosen
fed
permitted
killed
4. Fill out the blanks and choose the appropriated item:
He ran _______ the street, looked _____ a bookshop and bought a dictionary to look _____ the meaning of that difficult word.
with - up - down
at - for - at
down - for - up
in - into - for
onto - on - over
5. Assinale a alternativa que contenha o passado correto dos verbos sublinhados abaixo, conforme a respectiva ordem:
"How many roads must a man walk down
Before you call him a man?"
would - called
ought to call
should could
had called
had to called
terça-feira, 7 de junho de 2011
Algumas informaçõe em inglês
Some countries and nationalities
Expressing your opinion I think … In my opinion… I don’t think… In my point of view… I guess… I believe that… I understand that …
Yfind a good opportunity in business.Angola, Angolan Argentina, Argentinian Australia, Australian Bolivia, Bolivian Brazil, Brazilian Canada, Canadian China, Chinese Denmark, Danish Egypt, Egyptian El Salvador, Salvadorean England, English France, French Germany, German Greece, Greek Italy, Italian Iraq, Iraqi Israel, Israeli Holland, Dutch Japan, Japanese Paraguay, Paraguayan Peru, Peruvian Poland, Polish Portugal, Portuguese Saudi Arabia, Saudi Arabian Spain, Spanish South Africa, South African Switzerland, Swiss Thailand, Thai The United States, American Uruguay, Uruguayan Zimbabwe, Zimbabwean
Expressing your opinion I think … In my opinion… I don’t think… In my point of view… I guess… I believe that… I understand that …
Modal verbs
MIGHT is used to indicate a possibility
You might try to talk to him. It’s a possibility!
.MUST is used to indicate something that is necessary.
You must try to talk to him. It’s necessary!
SHOULD is used to indicate that it is a good thing to do.
You should try to talk to him. It’s the right thing to do!
Conditional sentences
Type 1
If I get the money, I will travel to the northeast. (I don’t have the money now, but there is a chance I’ll get money. I need to travel.)
They will miss the class if they don’t hurry. (They are late, but there is a chance that they will arrive in time. They just need to hurry up.)
conditionals (If present + future) are used to talk about future possibilities.Type 2
If I were as tall as you, I would play basketball. (I am not as tall as you, so I will not play basketball).
She wouldn’t be happy if she had to work in an office. (She doesn’t have to work in an office, so she won’t be unhappy because of that.)
conditionals (If past + would) are used to talk about things hypothetically, usually things that can not be possible or true because a condition can’t be met.Attention! When you begin with the "if" sentence, use a comma (,)!
Compare:
It will be more comfortable if we travel by car.
Attention! When you begin with the "if" sentence, use a comma (,)!
Compare:
It will be more comfortable if we travel by car.
If we travel by car, it will be more comfortable.Some verbs & phrases | |
To go to college To go to school To want somebody to do something To be scared to death | To turn someone’s back on someone else To deal with a problem To feel like doing something To give up doing something |
Verbs & phrases | |
To be able to To make a decision To dream of To be keen on something To deal with To be aware of To look forward to doing something | To make up one’s mind To get retired To achieve results To be responsible for To attend a course To look for |
Conjunctions: either... or / neither... nor
Use EITHER... OR with affirmative sentences to state two possibilities:
You can EITHER write an essay OR a testimonial.
Use NEITHER... NOR with affirmative sentences to state two alternatives that are not possible.
You can NEITHER write an essay NOR a testimonial.
MIGHT & MAY
MIGHT and MAY are used to indicate a possibility.
You MIGHT try to talk to him. It’s a possibility!
They MA
Conditional sentences
Type 1 conditionals (If present + future) are used to talk about future possibilities.
If I get the money, I will travel to the northeast. (I don’t have the money now, but there is a chance I’ll get money. I need to travel.)
They will miss the class if they don’t hurry. (They are late, but there is a chance that they will arrive in time. They just need to hurry up.)
Attention! When you begin the sentence with the "if" sentence, use a comma (,)!
Compare:
It will be more comfortable if we travel by car.
If we travel by car, it will be more comfortable.
Future: WILL and GOING TO
We use WILL/WON’T + VERB to talk about possibilities and predictions, or decisions you make when you are speaking.
Maybe I WILL STA
I don’t know what Sally WILL DO, and I WON’T TAL
I have too many books to carry. WILL you HELP me, please?
WILL the school team WIN the next game?
Yat home and get some rest this weekend. Kto her about it!We use TO BE + GOING TO + VERB to talk about plans and decisions already made.
I AM GOING TO TRAVEL on Saturday at 9 o’clock. Here is my ticket.
He ISN’T GOING TO PLA
Why ARE they GOING TO REWRITE all the letters?
Ybasketball in the afternoon. He has an appointment with the dentist.INGLESFilms
Films
● (Fame). Direção: Alan Parker. EUA, 1980. 134 min. Musical. Livre .Em Nova York, estudantes de diversas origens sociais em uma escola de artes cênicas se deparam com seus sonhos e suas frustrações no decorrer do curso, mas acima de tudo almejam ser amados e reconhecidos artisticamente.
Treino para a vida (Coach Carter)
A história real e inspiradora de um treinador que decide mostrar os diversos aspectos dos valores de uma vida ao suspender seu time campeão por causa do desempenho acadêmico dos atletas. Dessa forma,
●●. Direção: Thomas Carter. EUA, 2005. 136 min. Drama. 14 anos. Ken Carter recebe elogios e críticas, além de muita pressão para levar o time de volta às quadras. É aí que ele deve superar os obstáculos de seu ambiente e mostrar aos jovens um futuro que vai além de gangues, prisão e até mesmo do basquete. Ao mestre com carinho
Baseado no livro homônimo de E. R. Braithwaite,
●● (To Sir, With Love). Direção: James Clavell. Reino Unido, 1967. 105 min. Drama. 12 anos. Ao mestre, com carinho é um ótimo drama vivido por um professor negro em uma escola de um bairro operário de Londres, que decide enfrentar uma indisciplinada classe de alunos adolescentes, disposto a transformá-los em futuros homens e mulheres de bem. O filme levanta alguns problemas sociais, raciais e outros próprios das angústias e inseguranças da adolescência, bem como apresenta várias mensagens positivas em relação a esse universo. Casamento grego
História de uma mulher grega de 30 anos, solteira, que se apaixona por um rapaz que não é grego. Cenas de preconceito: casamento com não-gregos; mulher que estuda; homens têm atitudes diferentes das mulheres.
●●(My Big Fat Greek Wedding). Direção: Joel Zwick. EUA, 2002. 95 min. Comédia. Livre. Ray.
História do músico estadunidense Ray Charles. Mostra uma cena em que ele foi convidado a cantar em uma cidade na qual negros não podiam fazer
Lilo e Stitch ● (Lilo & Stitch). Direção: Dean Deblois/Chris Sanders. EUA, 2002. 85 min. Desenho animado. Livre. Esse filme fala sobre aceitar o diferente; há situações de bullying na escola.
Sociedade dos poetas mortos (Dead Poets Society ● ). Direção: Peter Weir. EUA, 1989. 129 min. Drama. 12 anos. Um personagem quer ser ator, mas o pai não concorda.
Shrek ● . Direção: Andrew Adamson/Vicky Jenson. EUA, 2001. 90 min. Desenho animado. ● (The Stepford Wives). Direção: Frank Oz. EUA, 2004. 93 min. Comédia. 12 anos. Esposa é levada pelo marido a uma cidade do interior, Stepford, para descansar juntamente com seus dois filhos. Lá, ela começa a notar uma estranha coincidência: todas as mulheres da localidade obedecem com grande dedicação a seus maridos, mostrando-se felizes com a situação. ●●Direção: Taylor Hackford. EUA, 2004. 152 min. Drama. 16 anos. shows. Ele acaba desistindo de se apresentar no local.
À procura da felicidade
●(The Pursuit of Happyness). Direção: Gabriele Muccino. EUA, 2006. 127 min. Drama. Livre. happyness grafada incorretamente é decorrente de uma das cenas. O filho da personagem principal fica em uma escola para crianças pequenas durante o dia e no muro da escola está escrito "happyness" e não happiness. Sempre que Chris vai apanhar o filho, ele pede para corrigirem a palavra.
Atividades em inglês
1- Word search. Find six nationalities in the grid.
G | F | D | B | W | S | P | I | T | A | L | I | A | N |
H | P | M | V | Q | F | L | C | B | D | S | W | M | J |
L | A | P | F | J | C | J | V | N | C | S | Q | G | X |
M | R | V | H | A | K | H | S | K | V | X | J | D | S |
K | A | B | J | P | O | R | T | U | G | U | E | S | E |
T | G | N | D | A | L | B | Q | L | N | K | L | J | C |
W | U | G | S | N | N | V | W | J | X | J | T | B | T |
Q | A | R | G | E | N | T | I | N | I | A | N | V | R |
S | Y | R | K | S | Z | B | T | D | Z | H | P | D | S |
D | A | C | D | E | S | V | M | R | Q | G | D | S | G |
Z | N | X | A | M | E | R | I | C | A | N | F | K | L |
2 - Word search. Find out the past participle form of the verbs in the grid.
be speak sign finish get recruit work
w | l | k | m | g | j | h | t | w | q | g | f |
c | B | d | s | x | F | z | j | k | l | n | k |
R | E | C | R | U | I | T | E | D | s | d | j |
k | E | h | d | g | N | z | k | x | s | h | w |
l | N | r | g | h | I | j | G | k | l | p | u |
m | n | b | s | f | S | P | O | K | E | N | A |
n | d | s | f | r | H | k | T | l | m | p | y |
f | S | I | G | N | E | D | g | f | g | h | j |
h | j | q | w | s | D | W | O | R | K | E | D |
Assinar:
Postagens (Atom)